quinta-feira, 23 de setembro de 2010

DIA 2 DE OUTUBRO DE 2010 - 150 ANOS DO NOME DA IGREJA ADVENTISTA DO 7º DIA

Nosso Nome Denominacional


Foi‐me mostrado o modo por que o povo remanescente de Deus obteve seu nome. Duas classes de pessoas me foram apresentadas. Uma abrangia as grandes corporações de cristãos professos. Esses transgrediam a lei divina, inclinando‐se diante de uma instituição papal.
Observavam o primeiro dia da semana em vez do sábado do Senhor. A outra classe, posto que pequena em número, tributava obediência ao grande Legislador. Esses guardavam o quarto mandamento. Os aspectos peculiares e destacados de sua fé são a observância do sétimo dia e a expectativa da volta de Cristo nas nuvens do céu.
O conflito que se estabelece é entre as reivindicações de Deus e as exigências da besta. O primeiro dia da semana, que é uma instituição papal, e contradiz diretamente o quarto mandamento, deverá ainda ser convertido em pedra de toque pela segunda besta. Então será proclamada a tremenda advertência da parte de Deus, anunciando o castigo que aguarda os que adoram a besta e a sua imagem. Estes beberão do vinho da ira de Deus, não misturado no cálice da Sua ira.
Não podemos adotar outro nome melhor do que esse, que concorda com a nossa doutrina, exprime a nossa fé e nos caracteriza como um povo peculiar. O nome Adventista do Sétimo Dia é uma contínua acusação ao mundo protestante. É aqui que está a linha divisória entre os que adoram a Deus e os que adoram a besta e recebem seu sinal. O grande conflito é entre os mandamentos de Deus e as exigências da besta. É porque os santos guardam todos os mandamentos de Deus, que o dragão lhes move guerra. Se rebaixassem seu padrão e cedessem nas particularidades de sua fé, o dragão estaria satisfeito; mas suscitam sua ira por ousarem exaltar o padrão e levantar o estandarte de oposição ao mundo protestante que reverencia uma instituição do papado.
O nome Adventista do Sétimo Dia exibe o verdadeiro caráter de nossa fé e será próprio para persuadir aos espíritos indagadores. Como uma flecha de aljava do Senhor, fere os transgressores da lei divina, induzindo ao arrependimento e à fé no Senhor Jesus Cristo.
Foi‐me mostrado que quase todos os fanáticos, que surgem, no desejo de ocultar seus verdadeiros sentimentos a fim de iludir outros, afirmam pertencer à “Igreja de Deus”. Esse nome havia, por isso, de despertar imediatamente suspeitas, porque é usado para ocultar os erros mais absurdos. É demasiadamente vago para designar o povo remanescente de Deus.
Além disso, daria lugar à suspeita de que temos uma fé que desejamos ocultar.

Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja v. 1, p. 223 e 224

EM OUTUBRO VEM AÍ "TEMPO DE ESPERANÇA"

PREPARE-SE PARA CONHECER UM TEMPO DE ESPERANÇA.