sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

ESTUDANDO JUNTOS

A PARTIR DE HOJE COMEÇAREI UMA SÉRIE DE ESTUDOS SOBRE RESPOSTAS ESPECÍFICAS A ALGUMAS DAS PERGUNTAS MAIS COMUNS.

ESTUDO 01 - A BÍBLIA
II Timóteo 3:16 - TODA ESCRITURA É DIVINAMENTE INSPIRADA.
Salmos 119:160 - TODA A PALAVRA DE DEUS É A VERDADE DESDE O PRÍNCIPIO.
Mateus 24:35 - A PALAVRA DO SENHOR É ETERNA.
João 16:13 -  JESUS ENVIOU O ESPIRITO SANTO PARA NOS GUIAR EM TODA VERDADE.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

FELIZ 2011

MAIS UM ANO NOVO SE APROXIMA, E MUITAS PROMESSAS SERÃO FEITAS PARA QUE SEJAM CUMPRIDAS EM 2011. PORÉM, QUANDO CHEGA O FINAL DO ANO NEM TODAS FORAM ALCANÇADAS E NOVAS PROMESSAS SÃO FEITAS NOVAMENTE.
SE TEMOS UM SONHO PRECISAMOS PERSEVERAR EM BUSCA DELE ATÉ CONSEGUIR REALIZÁ-LO, POIS NADA CONSEGUIREMOS SE FICARMOS PARADOS.
NO PRÓXIMO ANO VAMOS FAZER O POSSÍVEL E O IMPOSSÍVEL PARA MIRAR E ACERTAR NO ALVO. COLOCANDO DEUS A FRENTE DE TUDO E DEPENDENDO DELE A CADA DIA ALCANÇAREMOS A VITÓRIA.
MAIS A MAIOR ESPERANÇA É QUE CADA ANO QUE TERMINA É MENOS UM ANO PARA A VOLTA DE JESUS. ESSE É O MEU ALVO PARA 2011, FALAR PARA O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS SOBRE O AMOR DE JESUS.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

OSSUÁRIO DO IRMÃO DE JESUS É VERDADEIRO



















Ela pesa 25 quilos. Tem 50 centímetros de comprimento por 25 centímetros de altura. E está, indiretamente, no banco dos réus de um tribunal de Jerusalém desde 2005. A discussão em torno de uma caixa mortuária com os dizeres “Tiago, filho de José, irmão de Jesus” nasceu em 2002, quando o engenheiro judeu Oded Golan, um homem de negócios aficionado por antiguidades, revelou o misterioso objeto para o mundo. A possibilidade da existência de um depositário dos restos mortais de um parente próximo de Jesus Cristo agitou o circuito da arqueologia bíblica. Seria a primeira conexão física e arqueológica com o Jesus do Novo Testamento. Conhecido popularmente como o caixão de Tiago, a peça teve sua veracidade colocada em xeque pela Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA). Em dezembro de 2004, Golan foi acusado de falsificador e a Justiça local entrou no imbróglio. No mês passado, porém, o juiz Aharon Far¬kash, responsável por julgar a suposta fraude cometida pelo antiquário judeu, encerrou o processo e acenou com um veredicto a favor da autenticidade do objeto. Também recomendou que o IAA abandonasse a defesa de falsificação da peça. “Vocês realmente provaram, além de uma dúvida razoável, que esses artefatos são falsos?”, questionou o magistrado. Nesses cinco anos, a ação se estendeu por 116 sessões. Foram ouvidas 133 testemunhas e produzidas 12 mil páginas de depoimentos.
Especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém, Rodrigo Pereira da Silva acredita que todas as provas de que o ossuário era falso caíram por terra. “A paleografia mostrou que as letras aramaicas eram do primeiro século”, diz o professor do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp). “A primeira e a segunda partes da inscrição têm a mesma idade. E o estudo da pátina indica que tanto o caixão quanto a inscrição têm dois mil anos.” O professor teve a oportunidade de segurá-lo no ano passado, quando o objeto já se encontrava apreendido no Rockfeller Museum, em Jerusalém.

Durante o processo, peritos da IAA tentaram desqualificar o ossuário, primeiro ao justificar que a frase escrita nele em aramaico seria forjada. Depois, mudaram de ideia e se ativeram apenas ao trecho da relíquia em que estava impresso “irmão de Jesus” – apenas ele seria falso, afirmaram.

A justificativa é de que, naquele tempo, os ossuários ou continham o nome da pessoa morta ou, no máximo, também apresentavam a filiação dela. Nunca o nome do irmão. Professor de história das religiões, André Chevitarese, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, levanta a questão que aponta para essa desconfiança. “A inscrição atribuiria a Tiago uma certa honra e diferenciação por ser irmão de Jesus. Como se Jesus já fosse um pop¬star naquela época”, diz ele. Discussões como essa pontuaram a exposição de cerca de 200 especialistas no julgamento. A participação de peritos em testes de carbono-14, arqueologia, história bíblica, paleografia (análise do estilo da escrita da época), geologia, biologia e microscopia transformou o tribunal israelense em um palco de seminário de doutorado. Golan foi acusado de criar uma falsa pátina (fina camada de material formada por microorganismos que envolvem os objetos antigos). Mas o próprio perito da IAA, Yuval Gorea, especializado em análise de materiais, admitiu que os testes microscópicos confirmavam que a pátina onde se lê “Jesus” é antiga. “Eles perderam o caso, não há dúvida”, comemorou Golan.

O ossuário de Tiago, que chegou a ser avaliado entre US$ 1 milhão e US$ 2 milhões, é tão raro que cerca de 100 mil pessoas esperaram horas na fila para vê-lo no Royal Ontario Museum, no Canadá, onde foi exposto pela primeira vez, em 2002. Agora que a justiça dos homens não conseguiu provas contra sua autenticidade, e há chances de ele ser mesmo uma relíquia de um parente de Jesus, o fascínio só deve aumentar.

Nota: Na verdade, esse assunto deveria ser capa da IstoÉ, mas preferiram falar sobre “sedução”. Estaria a mídia tão seduzida pelo naturalismo/secularismo que prefere não destacar matérias que confirmam fatos relacionados com o cristianismo? Isso mereceria também reportagem de capa na Superinteressante ou na Veja, não acha? É esperar para ver...[Michelson Borges]